Kim Ki Nam, um de seus funcionários norte-coreanos que mais tempo estiveram no 🍐 cargo e que serviram a todas as três gerações de líderes, fortalecendo sua legitimidade política e chefiando o aparelho de 🍐 propaganda para o Estado dinástico, morreu, conforme relatado pela mídia oficial Ontem às quarta-feira.
O líder norte-coreano Kim Jong Un visitou 🍐 o caixão de Kim às 2h da manhã de ontem para prestarem suas homenagens "com penosa tristeza pela perda de 🍐 um revolucionário veterano que ficou lealmente ligado" ao país até o fim, disse.
Kim morreu na terça-feira àos 94 anos, informou 🍐 a agência de notícias KCNA oficiais.
Ele fazia parte de um grupo principal de funcionários leais que trabalhavam para sustentar as 🍐 três gerações de Kim, solidificando sua legitimidade, carregando a linhagem de um líder revolucionário que fundou o Estado 1945.
"Dedicou-se 🍐 a apoiar a jornada vitoriosa de construção de um poderoso país socialista mantendo as ofensivas poderosas e o desenvolvimento fresco 🍐 no novo período todos os campos do trabalho ideológico do Partido", disse a KCNA.
Kim é um dos poucos funcionários 🍐 norte-coreanos a ter visitado o Sul, liderando uma delegação fúnebre 2009 após a morte do Presidente Kim Dae-jung que 🍐 inaugurou uma era de reconciliação com Pyongyang com sua "Política do Sol".
Ele assumeu o primeiro plano da máquina de propaganda 🍐 do Norte, tornando-se seu subchefe 1966 e chefe 1985 durante o governo de Kim Il Sung, de acordo 🍐 com os dados do governo sul-coreano. Ele se aposentou 2024.
Kim exerceu uma influência tremenda nas políticas e pessoal e 🍐 foi um dos arquitetos-chave da base política do Partido Trabalhista no Reino, de acordo com o especialista sul-coreano Michael Madden 🍐 no Centro Stimson.
Ele era especialmente próximo a Kim Jong-il, o pai do atual líder que morreu 2011, e acreditava-se 🍐 que era seu "companheiro de bebidas", disse Madden, citando fontes.